Havana, Ano Zero de Karla Suárez
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Pontos que se bifurcam no caos, emoções que se propagam na sociedade como objectos fractais até ao infinito. Em 1849 um italiano amigo de Garibaldi inventa um «telégrafo falante» em Havana. Chama-se Antonio Meucci e é um génio absolutamente desprovido de sorte.
Uma série de infortúnios usurpa-lhe o direito ao reconhecimento histórico e Graham Bell passa para os anais da história como o pai do telefone.
Até que em 1993, o ano zero de Cuba, o ano de todos os apagões e de todas as carências, o ano em que os sonhos e o sexo se convertem nos únicos desideratos e prazeres de uma sociedade agastada, duas mulheres e três homens decidem entregar-se à demanda de um documento que devolva o inventor ao pedestal onde merece estar.
Um labirinto de vontades que confluem no objectivo de encontrar um manuscrito e divergem no fim que lhe pretendem dar.
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