Romances

Babbitt de Sinclair Lewis

10.00

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    Prémio Nobel da Literatura 1930

    O romance mais sensacional da década de 20, Babbitt, veio abalar uma certa imagem idealizada do american way of life.
    Paradigma do burguês médio americano, interessado essencialmente em lucros, Babbitt é infeliz e não compreende porque razão se sente frustrado apesar de bem sucedido no seu negócio de venda de imóveis – onde comete algumas desonestidades de concluio com as autoridades municipais – e de ter uma família razoavelmente exemplar. O romance descreve-nos a vida numa próspera cidade americana do interior, com os seus clubes exclusivos, as suas intrigas e as suas igrejas concorrentes que funcionam como empresas comerciais, promovendo e vendendo a salvação das almas.
    Em A Writer’s Notebook, W. Somerset Maugham diz que uma das ilusões dos norte-americanos é que no país não existe “consciência de classe”. Babbitt desmente categoricamente essa ilusão e mostra-nos como o bom cidadão da classe média pode ser implacável quando sente qualquer ameaça ao seu bem-estar.
    Rapidamente traduzido em muitas línguas, nunca um livro foi tão falado como Babbitt que, mais de oitenta anos depois da sua publicação, em 1922, conserva intacto todo o seu interesse e continua a ser um retrato válido de uma sociedade que renegou os valores espirituais do próprio mundo que a criou.

    CRÍTICAS DE IMPRENSA
    «Babbit é um notável retrato da classe média, que, embora situado nos anos vinte, mantém uma actualidade impressionante.»
    O Independente«Quem me dera ter escrito Babbitt…»
    Herbert George Wells
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