Códigos de Silêncio de Ana Paula Almeida
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Um homem ama uma mulher como uma mulher ama um homem? E quando uma mulher ama outra mulher? E quando dois homens se amam? Para que servem, afinal, as fronteiras do amor, os códigos de silêncio que regem tantas camas e outras tantas vidas?
Um livro sobre a solidão e o egoísmo, o sexo e a paixão, a alegria e o desespero de uma geração à procura de uma identidade.
São retratos de vidas, de pessoas singulares com lágrimas, sorrisos e máscaras. Ao longo destas páginas há gente que nasce e que morre, gente que se apaixona e renasce, gente traída que pensa que vai morrer de dor e novos amores que dão novo pulsar ao destino irrequieto. São códigos de silêncio para ler e decifrar…
«Retratos digitais sobre a feição da presa e seus predadores, cujo enredo fica claramente enunciado nas últimas palavras de La Buena Dicha, narrativa onde a autora declara que neste tipo de mundos não há lugar para nós, apenas eus. Sem dúvida que esse é o tema unificador destes Códigos de Silêncio.»Lídia Jorge, escritora
«Neste livro – em que se cruza um registo introspectivo (por vezes autobiográfico?) com um registo vivo e até sarcástico – a autora faz uma incursão nostálgica pelo território dos afectos e confronta(-se)-nos com as pulsões e os medos de uma geração desencontrada.»
Edite Estrela, eurodeputada
«A Ana Paula tem o raro dom de retratar o que pode esconder-se atrás de um olhar de mulher. Mas sabendo que só ela possuirá, sempre, a chave do seu código pessoal!»
Helena Sacadura Cabral, escritora
«A dor é uma luz. A frustação um ensinamento. O observar um exercício. A injustiça um combate. A diferença entre o somos nós de uma mulher e o sou eu de um homem… Uma escrita feminina, um livro que só podia ter sido escrito por uma mulher.»
Simone de Oliveira, cantora
«Uma surpresa, a Ana Paula, de grande profissional do jornalismo a escritora. Descobri uma escrita envolvente, intimista e sensível.»
Rui Veloso, cantor, compositor
«A confirmação de uma escrita cheia de força, paixão, ansiedade, ternura e amor, tudo quanto de sublime cabe no coração de uma mulher. Ana Paula Almeida é nome de escritora.»
N. Lima de Carvalho, galerista
«Encontros. Desencontros. Amores e desamores. Achar e perder, voltar a buscar. Crónicas? Páginas soltas de diários? Contos? Muito mais do que isso, afinal, retratos da vida que todos nós perseguimos – e nos persegue.»
Guilherme de Melo, escritor
«Brilhante. Autobiográfico apenas q.b. Real! Autêntico. Marcante…»
Carla Andrino, actriz
«Quando leio a Ana Paula Almeida viajo num turbilhão de imagens que me são passadas pela sua respiração, pelo seu pulsar, pela sua alma. Em cada pausa, olho para a minha tela, inacabada, e acrescento-lhe a inspiração que a sua escrita me transmite. Mesmo que ela escreva em alhos e eu pinte em bugalhos, a chama que a sua escrita produz ilumina-me o caminho evitando que corra o perigo de pintar sem ver…»
Luís Vieira-Baptista, pintor
«Bocados de vida que vão deslizando de página para página, escritos com grande oralidade, quase como um amigo ou uma amiga que nos confidencia momentos que a mais ninguém conta. É obrigada a escrever mais, muito mais, porque depois deste conjunto de histórias ficamos à espera do seu primeiro romance.»
José Lourenço, encenador
«Códigos de silêncio, o ruído insuportável de uma fauna de predadores/recolectores, à maneira dos homens primitivos, o mundo do dinheiro, sempre metado espectáculo e metade bordel, como dizia Federico Fellini, a morte do desejo, a vidinha, a nossa e a dos outros… uma profunda dor, que nos toca a todos. Para ler, absolutamente!»
José Ribeiro, escritor
«Realidade primorosamente ficcionada, mesclada de verdadeiro erotismo são, neste livro, as armas de quem sempre se recusará a compreender a solidão.»
Manuel Pinto Coelho, médico
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