O Lobo Milagreiro, Raymond Léopold Bruckberger
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“Muitas vezes me tem sido perguntado em que circunstâncias escrevi a história do lobo de Gubbio. Foi no fim da guerra, depois da Libertação de Paris. Sentia-me farto da guerra, das suas derrotas e vitórias, farto de andar no mundo, fatigado da covardia dos homens, da vaidade das mulheres e das mentiras de todos, farto e desiludido de mim próprio. Voltei-me para os santos e, entre todos, para Francisco de Assis, o Pobre que a mãos cheias dá a alegria.
Amo os lobos, nascidos para a solidão e para a fome. Amo especialmente, nas Fioretti, a história do lobo de Gubbio, convertido à doçura e à paz por Francisco de Assis (…)
É para mim uma grande honra que esta história tenha sido escolhida como texto de francês para os rapazes e raparigas da América. Seria para mim honra maior que nela aprendessem também o belo heroísmo da fidelidade cristã (…)”
Raymond Léopold Bruckberger
“Muitas vezes me tem sido perguntado em que circunstâncias escrevi a história do lobo de Gubbio. Foi no fim da guerra, depois da Libertação de Paris. Sentia-me farto da guerra, das suas derrotas e vitórias, farto de andar no mundo, fatigado da covardia dos homens, da vaidade das mulheres e das mentiras de todos, farto e desiludido de mim próprio. Voltei-me para os santos e, entre todos, para Francisco de Assis, o Pobre que a mãos cheias dá a alegria.
Amo os lobos, nascidos para a solidão e para a fome. Amo especialmente, nas Fioretti, a história do lobo de Gubbio, convertido à doçura e à paz por Francisco de Assis (…)
É para mim uma grande honra que esta história tenha sido escolhida como texto de francês para os rapazes e raparigas da América. Seria para mim honra maior que nela aprendessem também o belo heroísmo da fidelidade cristã (…)”
Raymond Léopold Bruckberger
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