Amantes dos Reis de França Ana Cristina Pereira, Joana Troni
€11.00
CONTACTE-NOS
Na História de França o sexo e a sedução foram meios muitas vezes utilizados para atingir o poder. Se é verdade que sempre houve amantes dos reis, só a partir da dinastia de Valois, com Francisco I, as amantes começam a ganhar papel de destaque e a rivalizar com a figura da rainha legítima. Basta referir Diane de Poitiers que esteve sempre presente nos actos públicos da família régia, ou, uns anos antes, Odette de Champdivers, amante de Carlos VI, conhecida como a «petite reine». Foi com a dinastia de Bourbon que a figura da amante se institucionalizou e ganhou todo o seu esplendor. Henrique IV teve 14 amantes e 11 filhos ilegítimos, prometendo casamento a muitas delas. A sensual e inteligente Madame de Montespan era tratada, nos corredores da corte, como a verdadeira «Rainha de França» graças à influência que tinha sobre Luís XIV, rei que acabaria por casar com a última das suas amantes, Madame de Maintenon. O seu neto, Luís XV, perdeu-se de amor pelas irmãs Mailly, mas a sua mais célebre amante foi Madame Pompadour, uma das mulheres mais bonitas de Paris, sendo seguida por Madame du Barry, prostituta que se tornou a favorita oficial da corte de Versalhes, que acabou na guilhotina aquando da Revolução Francesa. Mas não só de amantes do sexo feminino se faz este livro. Para além de acusações de homossexualidade e de reis que se transvestiam, também algumas rainhas tiveram igualmente as suas aventuras amorosas, sendo a mais célebre a rainha Margot, Margarida de Valois, esposa de Henrique IV.
[sgmb id=”2″] Partilhe
Produtos Relacionados
O Amante Marguerite Duras
Saigão, anos 30. Uma bela jovem francesa conhece o elegante filho de um negociante chinês. Deste encontro nasce uma paixão. Ela tem quinze anos e é pobre. Ele tem vinte e sete e é rico. Os amantes, isolados num mundo … Ler mais
O Atlas Furtivo de Alfred Bosch
“Contam as más línguas que o meu nascimento ocorreu rodeado de maus augúrios e êxitos prodigiosos”. É assim que o jovem Jafudá dá início a esta estranha e maravilhosa narrativa em que as fronteiras da realidade e da ficção, do … Ler mais
O Eugenismo Genetistas apanhados pela filantropia de André Pichot
Com os progressos da medicina, que permitem a sobrevivência de deficientes, mongolóides, vagabundos, indigentes e outros degenerados, a espécie humana teria conseguido escapar às leis da sobrevivência do mais forte; seria, portanto, necessário repor a verdade da evolução na espécie … Ler mais
Guia Essencial do Comportamento do Bebé de Desmond Morris
Desmond Morris é um precursor mundialmente célebre da etologia humana, escritor prolífico e excelente comunicador. O seu estudo pioneiro sobre o comportamento humano e animal, aliado ao seu dom para comunicar ideias e informação, fizeram dele o responsável pela popularização … Ler mais
O Terrorismo e as FP 25 anos depois, José Martins Barra da Costa
Amar a democracia é combater os seus inimigos, aqueles que o Estado engana e explora. E pode o Estado destruir e, simultaneamente sobreviver à custa das vítimas que sacrifica? É este o enigma que pretendemos resolver, partindo dos interesses e … Ler mais
Um Diabo no Paraíso, Henry Miller
Escritor norte-americano, nasceu a 26 de Dezembro de 1891, em Nova Iorque, e faleceu a 7 de Junho de 1980, na Califórnia. Foi educado em Brooklyn, denotando desde cedo o espírito rebelde e individualista que o levaria a rejeitar a … Ler mais
A ANTROPOLOGIA ECONÓMICA François Pouillon
Título: A Antropologia Económica Autor: François Pouillon Edição: Edições 70 Colecção | Nº: Perspectivas do Homem | 4 Ano: 1976 Páginas: 264 Encadernação: Mole Capa: A. S. Coutinho Tradução: Ana Maria Bessa Título Original: L’ Anthropologie Économique [sgmb id=”2″] Partilhe