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LEAL (Tomaz d’Eça).— MERIDIONAIS. Poemas. 2ª edição. 1931. Depositários: J. Rodrigues & C.ª Livreiros-Editores. Lisboa. 13,x19,5 cm. 168-II págs. B. “(…) Não termino o proémio (que era, afinal indispensável) sem me referir a um ponto que, de resto, se me afigura da maior importância, muito especialmente para a crítica — entidade que eu altamente respeito e considero, e à qual devo (como ela sabe) inesquecíveis atenções. Meridionais tem dois poemas históricos: Jesus e Filhos segundos . No primeiro, feito depois de estudos e investigações sôbre a encantadora figura do Nazareno, fui o mais historiador possível (…) No outro poema — que tem por assunto a desumana instituição dos morgados — só fui historiador descrevendo quadros e figuras do tempo em que reinou a raínha D. Maria I (…).”— retirado da Introdução. Ilustrado com seis desenhos de Olavo, impressos em folhas intercaladas no texto

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    LEAL (Tomaz d’Eça).— MERIDIONAIS. Poemas. 2ª edição. 1931. Depositários: J. Rodrigues & C.ª Livreiros-Editores. Lisboa. 13,x19,5 cm. 168-II págs. B.

    “(…) Não termino o proémio (que era, afinal indispensável) sem me referir a um ponto que, de resto, se me afigura da maior importância, muito especialmente para a crítica — entidade que eu altamente respeito e considero, e à qual devo (como ela sabe) inesquecíveis atenções. Meridionais tem dois poemas históricos: Jesus e Filhos segundos . No primeiro, feito depois de estudos e investigações sôbre a encantadora figura do Nazareno, fui o mais historiador possível (…) No outro poema — que tem por assunto a desumana instituição dos morgados — só fui historiador descrevendo quadros e figuras do tempo em que reinou a raínha D. Maria I (…).”— retirado da Introdução.

    Ilustrado com seis desenhos de Olavo, impressos em folhas intercaladas no texto

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