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Guiné & Guerra colonial – ‘MANGA DE RONCO NO CHÃO’, de José Manuel Pintassilgo – Lisboa 1972

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    Portugal & Ultramar – A guerra na antiga província ultramarina portuguesa da Guiné vista por um jornalista no terreno e com as principais personagens dos acontecimentos

    ‘MANGA DE RONCO NO CHÃO’
    De José Manuel Pintassilgo

    Prefácio de general António de Spínola
    Direcção Geral de Educação Permanente
    Lisboa 1972

    Livro com 120 páginas, muito ilustrado e em bom estado de conservação. Excelente.

    Trata-se de um interessante livro sobre o desenrolar da guerra, vista do lado português, na antiga província da Guiné. O autor, conhecido jornalista da época, editou em livro as suas diversas crónicas publicadas na imprensa diária de Lisboa.

    Destaque ainda para as excelentes fotografias dos comandos africanos, do general Spínola enquanto governador e comandante militar e para uma fotografia do então capitão Otelo Saraiva de Carvalho a exibir um fuguetão capturado à guerrilha do PAIGC.

    O livro constitui um documento histórico de grande valor.

    Do ÍNDICE:

    PREFÁCIO 
    Por general António de Spínola, Governador Geral e Comandante em Chefe das FA 

    – CONTRA-REVOLUÇÃO SOCIAL CUJAS METAS JÁ ESTÃO À VISTA
     – Teixeira Pinto é o símbolo da Guiné 72
    Do chão Manjaco irradia a política de africanização; – Ilhotas pulvilhadas ao acaso sobre um vasto lençol de água; – Teixeira Pinto respira progresso; – Porta escancarada para tempos melhores; – A primeira cooperativa de produtores de arroz; – Batucar: exemplo de reordenamento; – O encanto da Guiné prende-nos os sentidos.
    – MILITARES E PROFESSORES NA FRENTE DO ENSINO – Reordenar é missão
    O maior desmentido à propaganda de Amílcar Cabral; – O ‘Snack-Bar’ vai abri; – A juventude quer instruir-se para se valorizar; – De dia trabalham, à noite estudam; – O significado dos reordenamentos.
    – BULA VIU JURAR O RÉGULO – Ou o restabelecimento das estruturas tradicionais das diferentes etnias da Guiné
    Guarde Honra da Mocidade Portuguesa; – Jovens da ANP; – Concelho de Bula criado há dois anos; – Portuguesismo inálteravel; – O que é ser administrador e o que é ser régulo; – ?Contacto directo’ que é arma violenta contra o inimigo.
    – COM O GENERAL SPÍNOLA EM GAMPORÁ QUE O PAIGC APONTA COMO “BASE DO 2º CORPO DO EXÉRCITO REVOLUCIONÁRIO”
    Um dos pontos de maior produção de arroz e trigo; – Como é possível fazer tanto em tão poucas horas; – Para o PAIGC é a “BASE DO 2.º CORPO DO EXÉRCITO REVOLUCIONÁRIO”; – Principiou o reordenamento; – 80 mil quilos de arroz; – Palavras de justiça; – Porto fluvial em construção; – Qual a evolução;
    – SÓ UMA POLÍTICA ULTRAMARINA VERDADEIRAMENTE NACIONAL PODE ASSEGURAR A PROSSECUÇÃO DOS OBJECTIVOS EM QUE LOCALMENTE ESTAMOS COMPROMETIDOS – Palavras do General Spínola
    O desenvolvimento da Guiné terá que ser obra dos guinéus; A integração cada vez mais dos Guinéus na evolução da província decorrerá da sua promoção sócio-cultural; A Guiné cada vez mais integrada na comunidade portuguesa; – A antevisão de Portugal do futuro; – Perfeita identidade de pensamento e de acção com o governo central.
    – DUAS ARMAS EM CUNTIMA A QUILÓMETRO E MEIO DO SENEGAL – Assistência médica gratuita e exemplo de reordenamento
    Senegaleses atravessam a fronteira e vém ao médico; – A poucos metros da primeira tabanca do lado senegalês; – Dois reordenamentos.
    – SARE BACAR – 600 metros de estrada alcatroada a que se segue um trilho entre o capim
    Porta forte ao terrorismo; – Produtos diversos que senegaleses vendem; – Missão militar e trabalhos civis; – O trilho entre o capim; – A rede de estradas; – Cresce o parque automóvel; – Rumo: Bafatá.
    – O ÊXITO NA LUTA CONTRA A TUBERCULOSE É PROVA DA EFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE – dia de sol em Bafatá
    O famoso ‘chame’ de Bafatá; – A articulação da rede sanitária da Guiné; – Um ano de assistência médica; – Progresso seguro na luta contra a tuberculose; – Reabriu a Escola de Enfermagem; Cumura: uma lição.
    – CUMURA E AS SUAS COORDENADAS – Ou o repto da abnegação de alguns à generosidade de todos
    Que é Cumura?; – Novo significado em Fevereiro de 1970; – Roupas de Nápoles e trabalhos de cerâmica; – Do Pavilhão João XXIII à máquina de coser; – Em Bissau: Grupo de amigos de Cumura; . Etapa seguinte: os comandos africanos.
    – O PAIGC É CONSTITUÍDO POR MERCENÁRIOS DO MALI SOB O COMANDO DE CABO-VERDIANOS RENEGADOS – Os guinéus regressam à terra
    A vitória da grande batalha de Morés; – Zonas e circunstâncias difíceis; – “A sorte protege os audazes”; – Cabo-verdianos comandam mercenários do Mali; – O PAIGC deixou de ter razão.
    – A ANO É NA GUINÉ VEÍCULO DA CONTRA-REVOLUÇÃO SOCIAL
    Todas as etnias, todas as crenças, todas as condições sociais; – Auscultação dos interesses do povo e esclarecimento das medidas do governo; – O povo exige a continuidade da política “Por uma Guiné melhor”.
    – O CASO DO FRANCISCO É PROTÓTIPO DA JUVENTUDE DA GUINÉ
    Números que falam; – A exportação aumenta; – Aumenta o número de concessões; – Os investimentos até 1973; – Masi uma “Manga de ronco”.
    – CHEFE MILITAR, GOVERNADOR E ADMINISTRADOR
    Ocasiões de perigo; – Na capital do chão Manjaco; – “Lá estarei meu general”; – Encontro no corredor; – Chefe de Tabanca; – Luz acesa até tarde; – “Chão” onde acontece “Manga de Ronco”.
    – CINCO JOVENS DA GUINÉ NO FESTIIVAL DE “MISS PORTUGAL”
    – ÂNGULO POSITIVO.
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