História

Era uma vez… Moçambique de Curado da Gama

28.00

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    SINOPSE

    No seguimento do sucesso editorial de Era uma vez… Angola (6000 exemplares vendidos), a Quimera convida o leitor a partilhar mais uma viagem no tempo e no espaço.
    Era uma vez… Moçambique, de Curado da Gama é um álbum amplamente ilustrado que lhe reavivará as memórias através de mais de 300 imagens: fotografias e postais ilustrados.

    EXCERTOS
    «Este livro é uma homenagem àqueles que nunca esqueceram a sua terra: Moçambique. Não pretende mais do que ser um ponto de referência para todos os que encontrem nestas imagens o valor histórico de um regresso às origens. Longe dos julgamentos históricos ou políticos, pretende-se apenas evocar toda uma época que, do início do século xx até à década de 1970, representou para muitos o período áureo da cidade de Lourenço Marques e das suas irmãs na costa do Índico. Semeado de saudade, mas sem apelos saudosistas, tenta este livro recriar uma ponte, de regresso a um espaço e a um tempo que são irreproduzíveis. Não porque fossem totalmente perfeitos, que nunca nenhum local sobre a terra o terá sido, mas porque fazem hoje parte do passado que o afecto tornou impoluto. Costuma ser assim sempre que perdemos qualquer coisa outrora amada: o tempo limou-lhe os defeitos, porque parece sempre não haver preocupações já gastas que sobressaltem, como as de hoje, os sonos futuros. Em vez delas, agiganta-se a perspectiva de todas as alegrias entretanto perdidas. Mas Moçambique ainda está no mesmo local, e a reconciliação com estas imagens pode, ainda, passar por um futuro de regresso aos mesmos cenários ou ao que deles ainda possa ser reconhecível. Por isso, esta viagem prefere deixar como despedida apenas um “até já”.»
    in Introdução
    «Este livro é uma homenagem àqueles que nunca esqueceram a sua terra: Moçambique. Não pretende mais do que ser um ponto de referência para todos os que encontrem nestas imagens o valor histórico de um regresso às origens. Longe dos julgamentos históricos ou políticos, pretende-se apenas evocar toda uma época que, do início do século xx até à década de 1970, representou para muitos o período áureo da cidade de Lourenço Marques e das suas irmãs na costa do Índico. Semeado de saudade, mas sem apelos saudosistas, tenta este livro recriar uma ponte, de regresso a um espaço e a um tempo que são irreproduzíveis. Não porque fossem totalmente perfeitos, que nunca nenhum local sobre a terra o terá sido, mas porque fazem hoje parte do passado que o afecto tornou impoluto. Costuma ser assim sempre que perdemos qualquer coisa outrora amada: o tempo limou-lhe os defeitos, porque parece sempre não haver preocupações já gastas que sobressaltem, como as de hoje, os sonos futuros. Em vez delas, agiganta-se a perspectiva de todas as alegrias entretanto perdidas. Mas Moçambique ainda está no mesmo local, e a reconciliação com estas imagens pode, ainda, passar por um futuro de regresso aos mesmos cenários ou ao que deles ainda possa ser reconhecível. Por isso, esta viagem prefere deixar como despedida apenas um “até já”.»
    in Introdução
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