Clepsydra Poemas de Camilo Pessanha Camilo Pessanha
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«Na Clepsydra de Pessanha, tal como na obra de Camões, perpassa a imaginação criadora da alma colectiva portuguesa, perene na saudade, universal, cósmica e cristã, pelo mundo em pedaços repartida.» (António Barahona)
Depois das bodas de oiro,
Da hora prometida,
Não sei que mau agoiro
Me enoiteceu a vida…
Temo de regressar…
E mata-me a saudade…
— Mas de me recordar
Não sei que dor me invade.
Nem quero prosseguir,
Trilhar novos caminhos,
Meus pobres pés, dorir,
Já roxos dos espinhos.
Nem ficar… e morrer…
Perder-te, imagem vaga…
Cessar… Não mais te ver…
Como uma luz se apaga…
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