As Iniciações e a Expansão Portuguesa – 2ª edição de Maria Ferreira da Silva
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Esta obra, em que viajamos com a autora até ao Brasil, Tailândia, Darjeeling, Sikkim e Goa, contínua a apresentar-nos aspectos do caminho iniciático, no seguimento do livro “As Iniciações”, o qual, em Setembro de 1993, mereceu do Prof. Agostinho da Silva o seguinte comentário:
“Creio que a grande lição das suas excelentes “Iniciações” é a de que é no mais profundo das Religiões que se alcança a Sabedoria, a qual logo deve ser ultrapassada para que sejamos na vida como inocentes crianças, quem sabe se muito perto da inteira Inocência da Criatividade Absoluta”
Nesta nova obra são revelados pela primeira vez segredos muito subtis do cérebro, da inteligência e da evolução, que esperamos um dia ver os cientistas a comprová-los.
” O objectivo deste trabalho é desmistificar. Desmistificar as interpretações históricas e religiosas, engrandecidas ou diminuídas pelas ilusões e limitações humanas que incapacitam de dar o justo valor, e demonstrar a estreita ligação entre os acontecimentos e o caminho interno e iniciático do homem. A amplitude da desmistificação da ilusão humana é infinita, pois está de acordo com o aproveitamento das capacidades de cada ser em aprofundar a verdade universal, ou seja, quanto mais crescemos espiritualmente mais longe vamos na compreensão dos mitos ou ilusão da manifestação. Podemos assemelhá-la simbolicamente às ondas do oceano, que quando se formam logo se desintegram para se fundirem novamente com o oceano. Assim a ilusão humana, quando denunciada ou reconhecida, o que acontece gradualmente, é como a onda elevando-se no mar e diluindo-se na sua própria substância ao rebentar. Mortas as ilusões, fica a essência das compreensões assimiladas e integradas num todo que vai constituindo a sabedoria do ser, tal como a onda dissolvida e não aniquilada, mas integrada; portanto, a realidade é uma conjugação de forças e energias resultante de transformações em que, tal como o mar não deixa de o ser pela formação das ondas, também o desmistificar das ilusões não significa que o Ser deixa de o ser, ou ser mais do que era, pois tudo já era antes de ser revelado.
A ignorância é a mãe de todas as ilusões e, constituindo aquilo que não sabemos, é composta de lacunas imensas perante a sabedoria eterna. Nestes vazios reina a fantasia ou a imaginação, dependendo do grau de inconsciência, sendo a dimensão desta ignorância proporcional ao seu mundo de fantasia: quando mais fantasia, mais ignorância.
No caso especial da expansão portuguesa pelo mundo, o que vamos aqui considerar, será não só desmascarar o que não se fez na Índia, mas também dar o valor justo ao «feito» no Brasil, África e Japão, pois estes acontecimentos, vistos e sentidos pela percepção comum, não chegam a ser correctamente compreendidos já que se tratam-se de transformações espirituais que os portugueses estiveram habilitados a impulsionar e transmitir a outros povos ou civilizações em formação ou em declínio e que, tendo em consideração as Iniciações Colectivas em que se inserem, são passos do homem rumo à Consciência Divina, baseados ou iniciados por Desígnios Superiores. ”
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