Aranmanoth de Ana Maria Matute
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Premio Planeta
Premio Nadal 1948
Premio Fastenrath de la Real Academia Española
Premio Nacional de Literatura Infantil y Juvenil 1984
Premio de la Crítica Española
Premio Nacional de Literatura Española
Passado na Idade Média, Aranmanoth – Mês das Espigas no calendário carolíngio – é a história de um rapaz que luta por encontrar um lugar num mundo e num tempo aos quais não pertence totalmente. A sua natureza meio mágica – a sua mãe era a mais jovem das fadas da água – e meio humana, não deixa que a sua vida transcorra como a dos restantes mortais; obedecendo a misteriosos sinais que surgem das folhas das árvores ou dos pássaros que atravessam os céus, partirá em busca de um destino implacável no qual descobrirá o amor, a dor e a morte.
ranmanoth é, afinal, a história da procura de um sonho, de uma obsessão, é um romance que concentra e revela, como num microcosmo, toda a complexidade do ser humano, com as suas constantes contradições, conflitos, encontros e desencontros. Porque a vida não é apenas o que se vê à vista desarmada; os desejos e os sonhos podem, em certas ocasiões, ter tanto ou mais poder que a própria realidade com a qual irremediavelmente se chocam.
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