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A exposição colonial Livro Erik Orsenna

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    Erik Arnoult (Paris], 22 de março de 1947[) é um romancista e académico francês mais conhecido pelo pseudónimo de Érik Orsenna.[4] Foi ao romance de Julien Gracq A Costa Das Sirtes que foi buscar o pseudónimo[5]. Orsenna é o nome da cidade velha que surge nesse livro de 1951.

    Celebrizado em 1988 pelo seu romance A Exposição Colonial, que venceu o prémioGouncourt[6][7], Orsenna é membro da Academia Francesa desde 1998[8][9][10][11] e um autor prolífero. Tem editados em Portugal também os livros O Jardineiro do Rei, História do Mundo em Nove Guitarras, Dois Verões e A Empresa das Índias. Este último, publicado em Março de 2010, é uma biografia ficcionada de Bartolomeu Colombo, cartógrafo em Lisboano final do século XV. É através dos seus olhos que Orsenna conta a vivência portuguesa deCristóvão Colombo, o descobridor das Américas. Numa entrevista ao Diário de Notícias, Orsenna explica, porém, que Lisboa é a verdadeira personagem principal do seu romance e descreve a cidade portuguesa como sendo na época “a capital da curiosidade”.

    Dos livros não traduzidos para português destacam-se Voyage aux Pays du Cotton, uma reportagem sobre o cultivo do algodão em vários países e testemunho da globalização, e Le Gulf Stream, um ensaio sobre a Corrente do Golfo, um tema marítimo que realça a experiência pessoal de Orsenna como navegador.

    Formado em Filosofia, Ciências Políticas e Economia, Orsenna foi conselheiro cultural do Presidente francês François Mitterrand[15] entre 1983 e 1985[16][17]. Recentemente fez parte da chamada Comissão Attali, que apresentou em 2008 ao Presidente francês Nicolas Sarkozy um programa de relançamento da economia.

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